Ortobom lança campanha Mês do Bem-Estar em sinergia com qualidade de vida e sono reparador em prol da saúde

Estamos em março. E mais do que nunca nesses tempos que atravessamos vamos refletir bastante sobre o Dia Mundial do Sono (19 de março), uma sinergia global entre países para proporcionar conhecimento à população sobre a importância de um bom sono em nossas vidas, incluindo a conexão direta com a saúde, os aspectos sociais (qualidade de vida) e a condução cada vez mais essencial de práticas para o bem-estar com o seu eu interior e, consequentemente, um olhar atento de empatia, solidariedade ao se colocar no lugar do próximo e perceber que pode ser parte integrante de ações de incentivo. O Dia Mundial do Sono é uma iniciativa da Associação Mundial de Medicina do Sono (World Association of Sleep Medicine) e as pesquisas mostram que passamos 1/3 de nossas vidas dormindo. A Ortobom, maior franquia de colchões do mundo e maior fabricante da América Latina – que tem como tríade o foco no bem-estar (com uma grande responsabilidade social), qualidade de vida e  sustentabilidade – desenvolveu uma grande campanha batizada Mês do Bem-Estar.

Ela está focada nos pilares essenciais para se ter mais qualidade de vida, bem-estar, incluindo uma boa noite de sono em todos os momentos de nossas vidas. Você, leitor, poderá embarcar virtualmente em uma série especial pilotada pela especialista em bem-estar Carol Barcellos. A jornalista e apresentadora fará vídeos para o canal no Youtube da Ortobom repletos de dicas de qualidade de vida e saúde, incluindo temas sobre energia, foco, alimentação, maternidade, entre outros.

Carol Barcellos fará vídeos com dicas de qualidade de vida e saúde que abordarão assuntos sobre energia, foco, alimentação e maternidade, que serão divulgadas no canal do Youtube da Ortobom (Foto: Divulgação)

E o apresentador Rodrigo Faro foi fotografado para a veiculação da campanha do Mês do Bem-Estar, repleta de ofertas plurais dos produtos da Ortobom para o grande protagonista: você, o consumidor. A imagem de Rodrigo Faro vai reforçar a importância do bem-estar, do dormir bem e economizar com promoções de até 40%. O apresentador sempre frisa que tem como filosofia de vida equilibrar o profissional, o lazer e o social em sintonia com a sua saúde, da qual não abre mão de cuidar, e também aponta que é vital uma noite de sono reparador, recarregando assim as energias para uma rotina em velocidade máxima.

Rodrigo Faro foi fotografado para a campanha do Mês do Bem-Estar, repleta de ofertas dos produtos da Ortobom para o grande protagonista: você, o consumidor (Foto: Divulgação)

Vale ressaltar aqui que, a um clique da sua mão, no computador ou smartphone, você também conta, no site da Ortobom, com o Manual do Sono. Ele nos proporciona preciosas análises de médicos e especialistas sobre como amenizar a ansiedade de pessoas de todas as idades e a ter sono de qualidade. Publicamos aqui, no site, a partir do Manual do Sono depoimentos de especialistas sobre como estimular uma maior introspecção, um contato com nosso mundo interior, resultando em sonhos mais tranquilos. Muitas pessoas estão buscando práticas como a meditação e a yoga, uma alimentação balanceada e os habituais exercícios físicos para uma noite com melhor qualidade do sono em um ambiente aconchegante e propício. O objetivo é trabalhar com a prevenção, ter conscientização e que a gente consiga ter uma vida mais saudável em qualquer circunstância.

“A Organização Mundial da Saúde (OMS) ampliou a definição de saúde, que passou a ser compreendida como um estado de completo bem-estar físico, mental e social – e não mais somente como a ausência de doença”

QUALIDADE DE VIDA E BEM-ESTAR

Dentro dessa concepção mais abrangente, o conceito de qualidade de vida tem muitos pontos em comum com a definição de saúde. Tornou-se fundamental analisar o corpo, a mente e até mesmo o contexto social no qual o indivíduo está inserido para conceituar melhor o estado de saúde. De acordo com a OMS, qualidade de vida é “a percepção do indivíduo de sua inserção na vida, no contexto da cultura e sistemas de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações”. Ter qualidade de vida envolve o bem-estar espiritual, físico, mental, psicológico e emocional, além de relacionamentos sociais (família e amigos), saúde, educação, habitação e saneamento básico, entre outras circunstâncias da vida.

A SAÚDE FÍSICA E MENTAL

A partir dessa visão ampla, a OMS e Ministério da Saúde destacaram uma série de recomendações que, quando postas em prática em conjunto, nos ajudam a fortalecer a saúde física e mental. Em entrevista recente, por exemplo, a presidente da Associação Brasileira do Sono (ABS), a neurologista e especialista na Medicina do Sono Andrea Bacelar ressaltou que dormir pouco, privando-se de sono, produz efeitos nocivos à saúde mental, alterando e piorando o humor; funções psíquicas complexas, como tomada de decisões, aprendizagem, memória e pensamento; além do funcionamento do sistema imunológico que, neste caso, é importante para as defesas do organismo. A médica neurologista explicou que quando o indivíduo apresenta uma predisposição a ter insônia, situações de incerteza e medo podem aumentar o grau de ansiedade e alerta, desencadeando sintomas e, quando perpetuados por um longo período, podem se tornar um problema crônico.

CUIDANDO DA MENTE

Intrinsecamente ligada à saúde física, a saúde mental depende do bem-estar físico e social. De acordo com a conceituação da Organização Pan-Americana da Saúde/OMS (OPAS/OMS), diversos fatores ameaçam nossa saúde mental. Rápidas mudanças sociais, condições de trabalho estressantes, discriminação de gênero, exclusão social, estilo de vida não saudável, violência e violação dos direitos humanos são alguns exemplos. Em resumo, saúde mental é um estado de bem-estar no qual um indivíduo realiza suas próprias habilidades, consegue lidar com as tensões normais da vida, pode trabalhar de forma produtiva e é capaz de fazer contribuições à sua comunidade.

Conversei com a psiquiatra Ana Carolina Castro sobre a importância de se procurar uma vida com bem-estar. Segundo ela, os índices de depressão e ansiedade tem alcançado níveis alarmantes, superando estimativas da OMS. “Um dos prováveis motivos seria a qualidade de vida que estamos levando com o estresse de mais e mais demandas, consequentemente pouco tempo para família, lazer e atividade física, além de comportamentos alimentares desregrados para satisfação de prazer imediato”, pontou, acrescentando: “Fatalmente com as revoluções tecnológicas que temos, passamos cada vez mais tempo sentados, caminhando pouco, socializando virtualmente, comendo mal… tudo isso tem um custo. E ele pode ser o da saúde mental”.

De acordo com a psiquiatra, “o modelo usado de base teórica dos transtornos mentais (depressão, ansiedade, transtorno bipolar, etc), envolve a junção de fatores biológicos, psicológicos e socioambientais (chamamos modelo biopsicossocial). Funcionam como um “tripé”, onde cada um tem importância em manter o indivíduo estabilizado, com a saúde mental em dia. Dos três fatores, o primeiro (biológico) é pouco maleável enquanto os dois últimos mais flexíveis a mudanças, sendo capazes então de aumentar a qualidade de vida e saúde mental”.

“Podemos entender o biológico nessa história como nosso corpo está, a expressão da nossa genética, nossos neurônios funcionando. Não depende do indivíduo em si, mas de um agente externo para reequilibra-lo. O segundo fator, a nossa psique, é um dos pontos que podem ser trabalhados para que se tenha mais saúde mental. Trabalhando os pensamentos, as chances de cair em armadilhas que impomos a nós próprios e auto-sabotagem são muito menores. O processo terapêutico de autoconhecimento faz com que o indivíduo desenvolva mecanismos de proteção e resiliência. Finalmente, o ambiente é o terceiro fator e tem um peso importantíssimo na saúde mental: vivendo em um ambiente mais calmo, com menos estressores, com noites bem dormidas, praticando atividade física, mantendo alimentação mais naturais podemos melhorar a saúde mental. Ter um ambiente saudável é um fator de proteção e equilíbrio, ajuda a estabilizar o “tripé “ com ações que o próprio indivíduo pode atuar mudando”, observa Ana Carolina.

E ela conclui que os temas são tão importantes “que temos hoje áreas da medicina especializadas em investigar como podemos ter mais qualidade de vida – Medicina do Estilo de Vida, Psiquiatria Nutricional. Na medicina do estilo de vida (MEV) existem 6 pilares fundamentais : nutrição, atividade física, sono, restrição de álcool e cigarros, manejo do estresse, rede de apoio social. Ainda não é reconhecida como especialidade médica, mas muito se tem aprofundado em estudos nessa área”, revela Ana Carolina Castro.

QUALIDADE DE VIDA, ALTO ASTRAL E SONO REPARADOR

O conceito de qualidade de vida é muito abrangente, compreende não só a saúde física como o estado psicológico, o nível de independência, as relações sociais em casa, na escola e no trabalho e até a sua relação com o meio ambiente como já pontuamos.

Procurei a pesquisadora de narrativas femininas Maria Carolina Medeiros para sentir o termômetro do que ela tem ouvido constantemente em suas entrevistas para o desenvolvimento dos mais diversos projetos. “Nas redes sociais, espelho da sociedade, vejo a normalização da insônia, da ansiedade e da depressão. O que isso diz do momento que vivemos? As causas são múltiplas e não me cabe avaliá-las, mas acredito que há algo em comum: muita conexão virtual, pouca conexão consigo. Fora o tempo gasto na tela do computador, inevitável para quem trabalha de casa, mal acordamos e usamos o celular. Ficamos sentados o dia todo, o sono está prejudicado, os filhos estudando em casa. Esquecemos de respirar, de alongar o corpo, de estar em contato com aqueles que amamos. Não à toa meditação e ioga estão em alta: precisamos reaprender a respirar para acalmar nossa mente. O cuidar de si ficou relegado à última instância, sobretudo para as mulheres com suas duplas e triplas jornadas (trabalho e casa ou trabalho, casa e filhos)”.

E Maria Carolina acrescenta: “fora a falta de tempo real, há o problema social, mas sem saúde, como bem testemunhamos com medo do Covid-19, não temos nada. Penso muito na metáfora da máscara de oxigênio no avião: coloque primeiro em você, depois em quem estiver ao seu lado. Respirar, se exercitar, se desconectar do celular, se fortalecer nos nossos afetos: deveria ser pacto coletivo, mas enquanto não é, que procuremos fazer por nós mesmas”.

Portanto, estar com boa saúde mental é estar em equilíbrio com o seu mundo interior e com o mundo que o rodeia. É estar em paz consigo mesmo e com os outros. E o conceito de qualidade de vida está diretamente associado à auto-estima e ao bem-estar pessoal e compreende vários aspectos, como o estado emocional, a interação social, a atividade intelectual, o autocuidado, o suporte familiar, o estado de saúde, as noites de sono, os valores culturais, éticos, o estilo de vida, a satisfação com o emprego e/ou com atividades diárias e o ambiente em que se vive.

Sendo assim, no Manual do Sono, a Ortobom nos auxilia a entender a melhor maneira de garantir um sono tranquilo e reparador de nossas forças e, consequentemente, observar os resultados positivos no nosso astral durante o dia. Dormir bem é fundamental para recuperar energias, melhorar o desempenho e até mesmo fortalecer o sistema imunológico. Entre as regras de ouro para um sono relaxante apontadas no Manual, estão: não fumar; beber com moderação; fazer exercícios regularmente; criar um ritual de sono, que pode ser ler um livro ou ouvir música, por exemplo, e repeti-lo todas as noites; buscar qualidade no que se refere ao número de horas na cama – mais valem seis horas bem dormidas do que oito de descanso interrompido; escrever seus planos para o dia seguinte, de forma a tirar do subconsciente a preocupação com as tarefas a cumprir, e deitar de maneira mais relaxada em um colchão adequado ao seu biotipo. E que assim seja para uma vida feliz.