Que o Ministro da Fazenda, Joaquim Levy, não leia isso, mas Val Marchiori, sentada na fila A de Ronaldo Fraga durante a 20ª São Paulo Fashion Week, compartilhou com HT: “A crise econômica ainda não chegou para mim. Aliás, se chegou, é porque estou comprando menos Chanel. Se antes eram 10 peças, agora são umas cinco, seis”. Irônica como sempre, a socialite não vê seu comentário como uma forma de esbanjar em tempos receosos. “Eu não ostento. Acho que sou uma pessoa elegante que fala que gosta de coisas boas. O que eu acho brega é você sair por aí toda de rosa, de estampa de oncinha, beber prosecco e falar que é rico”, disparou a bordo de um vestido e clutch Valentino e botas Fendi.
Polêmica desde que ganhou os holofotes ao participar de um reality show ao lado de outras mulheres ricas da sociedade paulistana e carioca, Val não tem medo de falar o que pensa. E garante: não pensa na possibilidade desse comportamento manchar sua imagem. “A polêmica nunca vai me atrapalhar. No programa do Raul Gil, por exemplo, eu pergunto para os entrevistados o que as pessoas querem saber. Me coloco no lugar de quem está atrás da câmera, não de quem está na frente. E como eu não tenho rabo preso com ninguém, aí que eu falo mesmo”, esnobou.
Dizendo que conheceu “alguém muito especial” e que “está curtindo muito”, Val Marchiori também comentou sobre a busca excessiva das mulheres pela magreza. Em meio a modelos magérrimas na semana de moda, ela voltou a brincar: “Dinheiro e magreza nunca é demais”. “Acho que essa obsessão pelo corpo perfeito vai de cada mulher. Depois dos 40 anos, a gente só quer secar. O que não pode é ficar doente. Eu, por exemplo, sou da lei da moderação: se eu almoço demais, dou uma segurada pela noite”, explicou. Mas e as tacinhas de champagne, Val? “Nem tomo tanta. É mais tipo que eu faço. Bebo quando estou feliz e porque é minha bebida predileta”. Cheers!
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