Como de praxe, a Forbes liberou nessa terça (26/5) a sua lista anual de Mulheres Mais Poderosas do Mundo e, com Angela Merkel segurando o topo pelo quinto ano consecutivo, o ranking ainda traz Hilary Clinton em segundo lugar e Dilma Rousseff em sétimo. Mas, deixando as políticas de lado, dois fatos se destacam nas subdivisões da classificação: Beyoncé eleita como a mulher mais poderosa de toda a indústria do entretenimento (e 21ª no ranking geral) e Taylor Swift quebrando o recorde de mulher mais jovem a entrar na seleção, com apenas 25 anos.
Queen B. não é novidade no ranking da Forbes – ela ocupou o mesmo posto no ano passado – e sua escolha como “representante” da classe artística também é coerente com seu impacto na cultura e nas vendas de singles, como diz a própria publicação, que levou em consideração os U$19 milhões lucrados com a “On The Run Tour”. Mas, Taylor, além de descrita como uma artista da indústria musical, é também tida como filantropa pela Forbes, que a colocou na 64ª posição total e 18ª na indústria do entretenimento.
“A cantora e compositora completou sua transição de jovem do country para superestrela do pop ao lançar seu álbum “1989” no último outono, com 3,5 milhões de cópias vendidas, transformando-a em uma de apenas três artistas a terem vendido um disco de platina em 2014″, comenta a publicação. Em outro momento, eles ressaltam a faceta humanitária de Taylor Swift e como ela doou uma quantia de cinco dígitos para o Departamento Municipal de Educação de Nova York, lucro oriundo das vendas do single “Welcome To New York”.
A seleção ainda traz Angelina Jolie e Shakira como destaques, graças aos seus respectivos trabalhos com as Nações Unidas e, outras mudanças notáveis publicadas pela lista, são as saídas de Gisele Bundchen e Lady Gaga do ranking. De acordo com a Forbes, ambas “decaíram em impacto e influência, abaixo da linha dos 100”.